Dualidade do bem e do mal
A experiência do Bem e do Mal começa na infância diante das atitudes dos pais e dos demais familiares?
A experiência do Bem e do Mal começa na infância diante das atitudes dos pais e dos demais familiares?
A finalidade única reservada ao ser humano, sob a óptica hedonista, era o prazer individual.
O sentimento de medo que alcança o ser humano é sempre descarregado através da fuga. Veja o por quê.
A busca do poder vem-se tornando febril, gerando conceitos errôneos que propõem qualquer método desde que o objetivo seja alcançado.
Reflita com Joanna sobre a união natural do amor entre pessoas, quando se tem por meta a comunhão física
O sentimento de amor pode levar a uma comunhão sexual, sem que isso lhe seja condição imprescindível.
A linha de equilíbrio entre o seu interior e o exterior, demonstra a sua superioridade moral, espiritual e intelectual,.
Resulta de vários fatores que se conjugam em prol da harmonia psicofísica da criatura humana.
É o estado de anuência entre o dever e o direito, que se harmonizam a benefício do indivíduo.
Nessas ocasiões as contrariedades aumentam, e o pessimismo se instala nas mentes e na emoção.
A oração é o recurso mirífico mais acessível para permitir à criatura comunicação com o Criador.
Há uma imperiosa necessidade de vida interior, a fim de lograr-se identificação com a realidade.
O amor a Deus significa o respeito e a ação preservadora da vida em todas as suas expressões.
A criatura humana torna-se o que pensa, o que sustenta mentalmente e desenvolve até a fixação.
"Gerar simpatia, produzindo estímulos otimistas para ti mesmo, representa um crescimento emocional significativo."
"A morte é fenômeno biológico a transferir o ser de uma para outra realidade, sem consumpção da vida."
"O modelo organizador biológico é que se encarrega de plasmar no corpo físico as necessidades morais evolutivas."
"Das civilizações antigas às modernas, desde as culturas mais primitivas até as mais bem equipadas de conhecimento e tecnologia."
"A educação que se lhe ministra desde cedo, face ao mesmo atavismo apavorante da morte, é centrada no prazer, nas delícias do ego."
"O cultivo de conceitos edificantes apagam o incêndio ateado pelo pessimismo da maledicência."
"Encontrado o sofrimento, o homem tem o dever de identificar as suas causas, que procedem dos atos degenerativos próximos ou remotos..."
"O homem deve adquirir o conhecimento para elevar-se do ser bruto, tornando-se o sujeito detentor da consciência."
"Normalmente, o medo da solidão é o fantasma do estar sozinho, sem ninguém a quem submeter ou a quem submeter-se."
"O entendimento de si mesmo, a fim de encontrar as raízes dos problemas, para extirpá-los, exige uma energia permanente."
O amor é uma conquista do espírito maduro, psicologicamente equilibrado.
Não basta satisfazer o sexo — toda fome e sede, de momento, saciadas, retornam, em ocasião própria.
O homem amargurado, que se faz vítima dos conflitos, deve aprender a resolver os desafios do momento.
A observação faz parte da vida que, de igual modo, depende do indivíduo observador.
É um dever emocional assumir a sua identidade, conhecer-se e deixar-se conhecer.
No relacionamento social, cada indivíduo é cioso dos seus direitos, do seu espaço físico e mental.
A larga infância psicológica das criaturas é dos mais graves problemas, na área do comportamento humano.
Os conteúdos psicológicos, mantenedores do equilíbrio, fragmentam-se ao choque do cotidiano agitado e desestruturam o homem.
O homem conquista o exterior e perde-se interiormente. Avança na horizontal do progresso técnico sem o logro da vertical ética.
A competição saudável, em forma de concorrência, fomenta o progresso, multiplica as opções, abre espaços para todos.
Os direitos humanos decantados em toda parte sofrem o vilipêndio daqueles que os deveriam defender.
É preciso que o homem se arrisque, se aventure, mesmo que esta decisão o faça ansioso quanto ao seu desempenho, aos resultados.
O fenômeno da autoconsciência consiste no conhecimento lógico do que fazer e como executá-lo, sem conceder-lhe demasiada importância.
O homem, realmente não se conhece. Camufla os sentimentos enquanto se esfalfa na realização pessoal.
O criador desejava que o seu gerado fosse sempre um inocente, ignorante, dependente, sem consciência ética, sem discernimento.
A irradiação do ódio é portadora de carga destrutiva que, não raro, corrói as engrenagens do emissor.
Não se pode conseguir de um para outro momento a liberdade, nem a herdar das gerações passadas.
Somente mediante a responsabilidade, o homem se liberta, sem tornar-se libertino ou insensato.
A sociedade competitiva dispõe de pouco tempo para a cordialidade desinteressada, para deter-se em labores a benefício de outrem.
A nova geração perdeu a confiança nas afirmações do passado e deseja viver novas experiências ao preço da alucinação.