Emoção equilibrada

As pessoas idosas se recordam de um tempo em que o respeito uns pelos outros era muito grande e o crime não compensava nem era de tamanha intensidade como temos visto.

Era uma época de religiosidade intensa e a maioria era educada dentro dos preceitos cristãos. Assim dizem os mais velhos. Dava-se importância a ser uma pessoa de bem e não a ter as coisas.

Hoje, vemos muitas injúrias e violências e recordamos Jesus, quando nos disse, “Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a Terra... Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus...”

O grau de animosidade e violência observados hoje e a intolerância estão demais. Há falta de respeito na linguagem e nas atitudes de muitos

Onde está a mansidão, a indulgência?

Muitos se arvoram no papel de juízes severos.

Recordemos o evangelho e nos armemos de paz e paciência, sendo juízes de nós mesmos e não dos demais. Amemos um pouco mais. Tenhamos equilíbrio em nossas emoções, de modo que, quando se fizer necessário, sejamos a voz que se levanta para a pacificação, os braços que se estendem para auxiliar.

Estamos num aprendizado no planeta Terra, sujeitos a mudanças de emoções, passando por várias, mas é imperioso recordemos que precisamos pacificar nosso mundo íntimo para que sejamos mensageiros da consolação e da esperança.

Estamos observando os que agem sem amor, com violência, mas também vemos aqueles que estão sobressaindo no amor e sendo campeões da bondade.  Isso depende da educação no lar. É imperioso educar as crianças nos conceitos de Jesus, em nossos lares, para que cresçam sabendo edificar a serenidade e serem pacificadores, com inteligência emocional desenvolvida.

Nossos filhos são espíritos e devem receber o melhor de nós na educação dos princípios morais.

Estamos presenciando uma geração de crianças muito inteligentes, acima da média usual. A espiritualidade superior já nos havia avisado que espíritos desenvolvidos começariam a reencarnar na Terra. Estamos vendo a inteligência superior, crianças no mundo todo consideradas superdotadas, após avaliações.

O Brasil tem cerca de 3.500 crianças já descobertas, superdotadas, com quociente intelectual elevado, o chamado QI. Aprenderam a ler sozinhas, com 2 ou 3 anos de idade, a fazerem contas, a se interessarem por assuntos acima demais da média.

O QI médio do brasileiro é aproximadamente 85. O QI dessas crianças de 3, 4, 5, 10 anos que estão sendo verificados e reconhecidos pelos padrões de aprovação internacional varia de 140 a 160, muito altos. É a inteligência reconhecida.

Deverão ter universidades das melhores do mundo e aceleração, pulando até fases para seu aprendizado e colaborarão para um mundo melhor com sua inteligência superior.

Esse é o QI alto e do que é capaz.

Há, porém, uma inteligência sobressaindo, o QE, ou seja, Quociente Emocional, a capacidade do indivíduo em manter o equilíbrio das emoções em todas as circunstâncias e ter empatia.

Já pensaram alguém com QI e QE muito altos, o bem que poderá fazer?

Eduquemos no amor. Há extrema necessidade disso. Uma criança educada no amor com Jesus será um adulto semeador da paz.

Superdotados amorosos!

Precisamos que sejam.



Comentário

1 Comentários

  1. Gostei muito do tema e do modo como o editor do jornal tratou a questão. Parabéns!