Amor no mundo

Nada fácil neste mundo o amor. Esse tem sido confundido demais com as paixões asselvajadas. Referimo-nos ao amor em sua essência divina, aquele sentimento que abole completamente o egoísmo e elimina o ódio, favorecendo o perdão.

Jamais o amor puro foi tão proclamado. Verificamos que doutrinas espiritualistas do mundo inteiro estão convocando seus adeptos para amar, pacificar o mundo íntimo para que tenhamos a serenidade e quem sabe a paz no planeta?

Não nos cansamos de falar de paz e pedir orações pela paz. Quando vemos a ambição desmedida tomar conta, a natureza sendo sacrificada, alguns seres humanos incapazes de amar as árvores, as plantas, os animais, perguntamo-nos como conseguiriam amar uns aos outros?

A resposta é sempre Jesus. Quem conhece Jesus e seus ensinamentos tem o dever de segui-los, caso contrário aproximar-se-á daquela situação da parábola dos talentos, quando o ser reencarnado simplesmente enterrou o seu. O conhecimento é um talento importante e aquele que o recebe tem a possibilidade da autoiluminação.

Difícil entender como os pretensos cristãos do planeta ainda pretendem ter supremacia uns sobre os outros, mesmo que seja com aniquilação.

Foi com preocupações que vimos reportagens anunciando o desejo do atual presidente americano de se apossar da Groenlândia, que há 600 anos faz parte da Dinamarca, um país pacífico.

Isso foi antes da posse dele e oramos para que tenha falado sem pensar nas consequências e que agora, detentor da responsabilidade, possa reavaliar e abandonar essa ideia infeliz.

É isso que esperamos, afinal, o que desejamos todos é que a paz se faça no planeta e que situações que possam gerar discórdias cessem, de conformidade com o ensinamento de Jesus, que nos orienta a fazermos aos outros o que desejamos para nós mesmos.

Tendo tomado posse dias atrás, em janeiro, pedimos a Deus que ilumine o presidente dessa nação amiga, para que tudo corra de acordo com os desígnios de Deus, nosso Pai e criador do amor.

Devemos semear a paz.  É o que compete aos cristãos verdadeiros.

Injúrias e violência estão intensas na Terra. Sejamos semeadores da esperança e do amor.

Nós, espíritas, devemos conciliar nossas vidas com os desígnios de Jesus. Fazer esforços intensos para a cura de nós mesmos. As enfermidades são crescentes no planeta. Uma doença vai, surge outra. Não adoeceremos mais quando o amor estiver em nós.

O poder real é o amor. Ainda vemos espíritos belicosos em nossas reuniões mediúnicas, achando que o poder é subjugar o outro, seu próprio irmão. Falta-lhes o conhecimento do amor, que, quando os atinge, é como se deu com Saulo ao encontrar Jesus na estrada de Damasco. Compreendem o engano cometido e passam a seguir a verdade que lhes fala ao coração, e o sentimento que viceja então é o amor.

Aqueles que hoje seguem Jesus, independentemente da religião que professam, já encontraram a estrada reta do bem. Necessitam apenas demonstrar nos atos aquilo que dizem acreditar.

A hora é de pacificação, de nos unirmos pelo bem de todos, pela paz na Terra, até pela sobrevivência do planeta antes que os desmandos dos homens a destruam. E continuemos, assim, esperançosos.



Comentário

0 Comentários