Hora de paz

O momento que vivemos no planeta é bem doloroso e difícil para milhares de criaturas. Ouve-se falar de guerras e rumores de guerras. A Rússia tendo invadido a Ucrânia criou uma dor mundial e uma simpatia imensa pelo povo oprimido. Milhares de refugiados, muitos já se encontrando no Brasil.

Isso ocorre há anos no planeta. Pessoas pacíficas sendo obrigadas a deixarem seu país, sua origem, por conta da violência, da agressão.

Podemos lembrar-nos de Jesus quando nos disse no Sermão da Montanha: Bem aventurados os pacificadores, pois deles é o reino dos céus.

Grande ensinamento esse! Pacificador é aquele que promove a paz, que pacifica, portanto, tem que ser pacífico e agente da pacificação. Pacificar os violentos não é tarefa fácil. A agressão vige em toda a parte. É mais do que tempo de agir virilmente para que a força do amor vença. Preciso é se propagar o amor e seus frutos, bondade, compaixão.

Quando se fala do mundo de regeneração, quando o amor haverá de triunfar entre todos, embora ainda tenhamos as dores, por estarmos num mundo material, não teremos mais desentendimentos, mas compreensão e paz. As guerras desaparecerão e a humanidade se unirá.

No livro “Obras Póstumas”, no item Regeneração da Humanidade, há alguns trechos que nos atraem a atenção, pois esses acontecimentos estão muito visíveis nos dias atuais.

Diz ali que nessa época, muitos, não ouvindo a voz de Deus, persistirão na cegueira e essa resistência marcará o fim do reinado desses infelizes por lutas tremendas. No desvairamento, diz o texto, correrão para a sua perda – provocarão a destruição, que produzirá uma multidão de flagelos e calamidades, de sorte, que, sem o quererem, apressarão o advento da era nova. E como se a destruição não caminhasse com bastante rapidez, ver-se-ão os suicídios multiplicarem-se numa proporção inaudita, até entre as crianças.

Quem leu “Obras Póstumas” deve estar pensando, com razão, que estamos vivendo esse momento. É verdadeiramente alarmante a quantidade de suicídios, mesmo entre crianças, o que tem mobilizado a sociedade, para que isso diminua.

Por muito tempo evitava-se tocar nesse assunto, com a preocupação de que isso poderia fomentar o mal, em vez de diminuí-lo. Tal não se deu, Evitar comentar não impediu a propagação e hoje há trabalhos de ajuda intensos e orientações para se perceber os sinais que possam indicar a possibilidade de alguém fazer isso.

Lemos em “Obras Póstumas” que, a par com esses suicídios, jamais se terá visto tão grande número de loucos – e serão esses os sinais dos tempos! Nossos irmãos evangélicos têm percebido isso com grande clareza!

Há esperança e já a vivemos! A fraternidade tem-se disseminado como antes ainda não fora visto! Ainda em “Obras Póstumas”, comenta o trecho que já podemos divisar os primeiros raios da nova era. A fraternidade se dissemina, e os povos estendem-se as mãos. Estamos vendo isso com o acolhimento aos refugiados. Uma comissão europeia esteve no Brasil e ficou aliviada e impressionada com a acolhida do povo ucraniano pelos brasileiros. O povo brasileiro acolhe os estrangeiros com bondade. Estende mãos fraternas.

Necessitamos de paz!



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