Amor aos Pais

Olá, galerinha amiga, eu sou Turco.
Essa é minha irmãzinha Lilica.
Essa é minha prima Teca e
Esse, meu primo Telo.

SOMOS O QUARTETO DO BEM!!!!

Eu, Turco, irei contar para vocês algumas de nossas aventuras.

Vamos lá. Brincávamos de “casinha”. É uma gostosa brincadeira em que temos os pais e os filhinhos. Eu e Teca erámos os pais e Telo e Lilica eram nossos filhinhos. Lilica fazia o papel de uma criança de uns 5 aninhos e Telo o de uma criança de uns 7 anos de idade.

Lilica chorava, fazia birra, jogava coisas no chão e Telo, meu Deus, eita menino arteiro! Escalava tudo que via pela frente, dizia ser o “homem aranha”.

Teca e eu ficávamos atrás dos dois, “tentando educá-los” kkkk

– Ô tarefa difícil! – dizia Teca sorrindo.

– Eu não quero!!!! – gritava Lilica diante de uma fruta que mamãe Teca oferecia-lhe.

– Come, filhinha, é para o seu bem, dizia mamãe Teca, toda paciente.

– Papai, quero uma bola nova! – pediu Telo, como que dando ordens.

– Filho, você já tem muitas bolas, brinca com as suas primeiro.

E, assim, íamos, eu e mamãe Teca, “suando a camisa” para cuidar de nossos filhinhos teimosos e mimados.

– Crianças, venham lanchar! – chamou mamãe Gina.

Fomos animados; afinal, estávamos famintos de tanto brincar e nesse dia não havia comidinha em nossa brincadeira kkk.

Já sentados à mesa, aguardando mamãe Gina trazer alguma guloseima, passamos a conversar o quanto a tarefa de ser pai e mãe não é fácil.

Eu e Teca fomos papais por uma tarde só e estávamos muito, mas muito cansados; imaginem nossos pais que são pais o tempo todo, por uma vida kkkkk, coitados.

– Nossa, quantas vezes fazemos com os nossos pais como fizemos na brincadeira hoje – refletiu Telo.

– Então... e eles não desistem de nós, né? – falou Lilica, toda pensativa.

– Quando eu for pai de verdade, serei igual ao papai Guto. Ele não grita e sempre fala o que é melhor para mim. E, principalmente, não faz todas as minhas vontades, porque quer muito o meu bem.

– É, nossos pais são muito especiais. Amam-nos tanto e sempre querem o nosso melhor – disse Teca.

– E nós nem sempre damos a eles o respeito que merecem – acrescentou Telo.

– Verdade, turma, precisamos dar mais valor aos nossos pais e respeitá-los nas escolhas que fazem para nós, afinal, conforme diz mamãe Gina, ninguém no mundo nos ama mais que eles.

Ficamos pensativos.

– Hummm, olhem que delicia de bolo de chocolate que eu trouxe para vocês – entrou mamãe Gina, toda feliz e com um lindo bolo nas mãos, cheio de calda de chocolate.

Olhamos todos com um olhar de respeito e admiração para mamãe Gina.

Ela, kkkk, não entendeu nada, mas agradeceu o carinho, dizendo:

– Que olhares carinhosos para mim, obrigada! Tudo isso é por causa deste mega bolo?  – falou sorrindo e voltando para a cozinha para buscar o suco.

Sorrimos. Não era pelo bolo. Era, sim, por tudo que ela representa para nós.

A lição de hoje é: “honrai a vosso pai e a vossa mãe” (Cap. XIV de O Evangelho Segundo o Espiritismo). Devemos respeitar e obedecer a nossos pais e responsáveis, pois sempre nos oferecem o seu melhor, além de nos terem dado o bem mais precioso, que é o da vida. Devemos zelar por eles com o mesmo carinho e amor que cuidam de nós enquanto somos pequenos e dependentes, pois, como diz o Evangelho, “Deus quis demonstrar que ao amor é necessário juntar o respeito, a estima, a obediência e a tolerância”.

Bom, por hoje é só. Até a próxima, amiguinhos!


Assista esta animada historinha pelo link https://youtu.be/UE1IcKqUpeM e não se esqueça, compartilhe com seus amiguinhos e amiguinhas!!



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