Música faz bem ao coração e às plantas - Arnaldo D. R. de Camargo
Verdade. As pesquisas científicas indicam que ouvir música, tocar música, assistir a shows e apresentações musicais em teatro fazem muito bem à saúde das pessoas, ajudam no equilíbrio emocional e fazem bem aos animais e também às plantas.
Existem frases sobre a música que realmente fazem a gente realinhar nossos pensamentos, por exemplo:
“A música é o maior peso que o vento pode levar.”
“É com a música que fazem as suas declarações de amor o sabiá e o grilo, o cisne e o sapo.”
As pesquisas demonstram que ouvir música faz bem ao coração, foi o que garantiu um novo estudo apresentado no congresso anual da Sociedade Europeia de Cardiologia, em Amsterdã, em 2013.
De acordo com o estudo, a música ajudou na recuperação de pacientes com problemas cardíacos. Além disso, segundo os cardiologistas responsáveis pela pesquisa, qualquer pessoa pode melhorar a saúde do próprio coração ouvindo música.
Segundo outras fontes de pesquisas científicas, quando ouvimos alguma música que apreciamos, nosso cérebro produz endorfina e isso ajuda nossa circulação e também libera um produto químico no cérebro chamado de dopamina, que causa prazer, alegria e motivação.
Não há um tipo de música que seja “melhor”. O que importa é que a pessoa goste da música e que ela a deixe feliz, segunda a pesquisa.
O fotógrafo japonês Masaru Emoto, que desencarnou em 2014, executou experiências com a água, submetendo-a ao pensamento humano, e concluiu que palavras, músicas ou pensamentos fazem com que as moléculas de água se comportem de formas diferentes, organizando-se, criando maravilhosos cristais ou então se desorganizando quando em sintonia com músicas estridentes, como a exposta ao som de um heavy metal, o mesmo ocorrendo diante do som de “uma ameaça de morte”.
A música faz bem igualmente para os animais: experiências demonstram que em criadouros de suínos toca-se música clássica para acalmar e evitar brigas e agressões entre eles, colhendo-se excelentes resultados nos negócios.
No Rio de Janeiro, um jovem (27 anos) de classe média trocou a Barra da Tijuca por Maricá para cultivar maconha ao som de música clássica e acabou preso. Maconha que crescia ao som de ópera. Ele transformou um dos cômodos da residência numa estufa e instalou equipamentos importados próprios para o cultivo da erva, comprados nos Estados Unidos e avaliados em US$ 20 mil.
Ao entrarem na estufa, os PMs estranharam a música clássica e perguntaram ao jovem qual a razão de estar tocando isso no cômodo onde estavam as 79 mudas de maconha. O jovem respondeu que o som “ajuda as plantas a crescerem mais rápido e mais saudáveis”.
Arnaldo Camargo é o editor da EME Editora.
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