Guerras e sua expressão diabólica - Fernando Patrocinio
Pouco tempo atrás estivemos a produzir um pequeno texto acerca da divina expressão do Evangelho em comparação à demoníaca atitude do homem no tocante ao próximo, quando, pois, é um incitador da mentira, da discórdia, da guerra por ele sugerida e sustentada, que, como sabemos, tratam, tais posturas, de uma claríssima oposição a Jesus, o Enviado do Amor, de Deus: Nosso-Pai: a Inteligência Suprema do Universo.
E, naquele modesto texto, descrevíamos importantes ilações do livro “Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho”, datado de 1938, do Espírito Humberto de Campos, psicografia de Chico Xavier prefaciado por Emmanuel, Feb editora.
Agora, porém, no presente escrito, gostaríamos de destacar, igualmente, um pequeno trecho de “Nosso Lar”, da mesma Feb editora, que, um pouco mais adiante, em 1943, com o Espírito André Luiz, prefaciado pelo mesmo Emmanuel, e, óbvio, da psicografia lúcida e amorosa do mesmo Chico, temos, o que se torna, ou, o que é, mais exatamente, o Homem incitador das armas, da destruição do próximo, nosso semelhante, nosso irmão; trata-se do Capítulo 43, “Em Conversação”, donde destaca-se que:
“Nunca, como na guerra, evidencia o Espírito humano a condição de Alma decaída, apresentando: CARACTERÍSTICAS ESSENCIALMENTE DIABÓLICAS”. (Opus Cit.).
O que nos serve, mais uma vez, de advertências alusivas aos governantes incautos, e, pois, nitidamente despreparados para o Evangelho, pois, em sua louca psicologia, de extrema belicosidade, são contrários a Jesus, Este que o fora, pois, tão bem interpretado pelo Espiritismo do Século 19, e, pois, do Século 20, pela renomada plêiade do Espírito da Verdade, se nos mostrando o quanto ainda estamos distantes do Amor, da Paz e da Fraternidade, quando se propaga a bestialidade de determinados chefes de estado, e, pois, distantes da honorável missão de condutores de povos para o Deus do Amor, quando propagam o deus da guerra, da destruição e do ódio avassalador.
Como já fora dito anteriormente:
Evangelho Sim; Armas, absolutamente: Não!
Salvo se optarmos pelo distanciamento do Amor, do Bem e da Caridade, com grandes perspectivas, pois, de sermos desalojados deste Mundo para um outro bem mais primitivo, ao nível, pois, dos brutos, dos homens das cavernas, desesperançados de tudo por seu atraso sociológico, moral, tecnológico e industrial.
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