Um novo começo!
Olá, galerinha amiga, eu sou Turco.
Essa é minha irmãzinha Lilica.
Essa é minha prima Teca e
Esse, meu primo Telo.
SOMOS O QUARTETO DO BEM!!!!
Eu, Turco, irei contar para vocês algumas de nossas aventuras. Vamos lá.
Brincávamos animados na rua de cima de nossa casa. A brincadeira era um misto de pega-pega e pique bandeira. Gostamos muito de inventar brincadeiras.
- Crianças, venham aqui, quero lhes apresentar uma pessoa muito especial - chamou mamãe Gina, toda empolgada.
Meio contrariados, pois não queríamos deixar de brincar, acabamos por atender ao pedido de mamãe.
- Ah, mamãe, agora que estávamos no meio da brincadeira! - disse eu, demonstrando minha contrariedade.
- Verdade, tia Gina, a brincadeira estava a todo vapor - falou Telo, chateado.
- Eu sei, crianças. Desculpe interrompê-los, mas é importante.
Vimos que ao lado de mamãe havia uma senhora bem sorridente, parecia ser legal.
- Esta é “tia Célia”. Falem oi, crianças.
- Oiiiiiiiiii, “tia Célia” - falamos sem entender nada. Quem seria aquela senhora de rosto agradável e presença confortante? Mal terminei de fazer perguntas a mim mesmo e mamãe Gina já foi logo respondendo.
- “Tia Célia”, e pedimos permissão para chamá-la assim, é uma grande escritora de história infantil.
- Sério? A senhora escreve histórias para crianças? - perguntou Lilica, encantada.
“Tia Célia” sorriu animada e respondeu:
- Sua mãe é muito generosa. Não sou uma “grande” escritora, mas, sim, já escrevi muitas histórias para crianças felizes e alegres como vocês. Que lindo quarteto!!!! - disse aquela gentil senhora, admirada.
- Que tudo!!!! - falou Teca, bem animada.
- Como é escrever histórias? - perguntei.
- Ah, escrever historinhas para crianças é como voltar a ser criança. E, voltando a ser criança, dou asas à imaginação e escrevo como se estivesse mesmo vivendo cada momento da história.
- Asas para a imaginação? Como assim, não entendi - perguntou Telo, sempre curioso.
- É uma expressão que usamos... Quer dizer que deixamos nosso pensamento voar. Uso a minha criatividade livremente. Do que estavam brincando? - quis saber “tia Célia”.
- De “pique bola”! - respondeu Lilica rapidamente.
- “Pique bola”? Não conheço essa brincadeira - disse “tia Célia”.
Todos rimos animados.
- É porque não existe, fomos nós que criamos - disse eu, todo, todo...
- Que bacana, crianças! Dar asas à imaginação é exatamente isso o que fizeram: inventar, criar uma brincadeira nova! Isso é deixar o pensamento voar, como se realmente tivesse asas - falou gostoso “tia Célia”.
- “Tia Célia”, a senhora disse que “escrevia” historinhas para crianças. Por quê? A senhora não escreve mais? - perguntou Lilica, interessada.
- Não escrevo, minha pequena. “Tia Célia” já está cansadinha da idade... Já trabalhei muito na Seara de Jesus e escrevi muitas historinhas, agora “tia Célia” precisa descansar - falou sorridente.
- Isso mesmo, crianças. “Tia Célia”, por muitos anos, escreveu para um jornal espírita chamado “O Imortal”, para a seção “Espiritismo para crianças”. Foram várias e várias historinhas - explicou mamãe Gina.
- E a novidade é que as historinhas da “tia Célia” serão publicadas novamente no mesmo jornal, “O Imortal”, em formato de videozinhos, feitos pela amiga Juju. Sabem a Juju dos desenhos, que vocês já conhecem? - acrescentou mamãe.
- Que legal, tia Gina!!! Os vídeos da Juju são muito divertidos, nós gostamos muitooo! - falou Teca.
- Isso mesmo. E sabem quem irá fazer a voz dos personagens das historinhas da “tia Célia”? - perguntou mamãe, com carinha de arteira.
- Quem? Quem? Quem? - perguntamos de uma só vez.
- Vocês, quarteto! Olhem que bacana! - falou mamãe, animada.
- Heeeeeeeeee! Uhulllllll! - gritamos, empolgados.
“Tia Célia” sorria muito e gostoso!
- Foi um gracioso convite feito por nosso amigo Marcel, que trabalha no jornal “O Imortal”. Por isso, fiz questão, crianças, que conhecessem a “tia Célia”, para irem se afinizando com a boa energia dessa amiga querida! - falou mamãe, muito feliz.
Depois da feliz noticia, mamãe serviu um delicioso pão de queijo, típico de nossa terra mineira e ficamos ali, conversando e rindo muito com aquela presença encantadora da “tia Célia”.
Terminamos de lanchar e fomos levantando para voltarmos à nossa brincadeira do “pique bola”. Iniciamos as despedidas à “tia Célia”. Ela, com os olhos molhados, abraçou-nos, um a um.
Quando já íamos saindo, Lilica voltou e perguntou:
- Mamãe, quando começarão a publicar de novo as historinhas da “tia Célia”?
- Em breve, pequena, em breve estarão novamente na seção “Espiritismo para crianças”, do Jornal “O Imortal”. Será um sucesso, como antes! - respondeu mamãe, satisfeita.
Saímos animados e felizes com o convite! E, em minutos, a brincadeira estava, de novo, a todo vapor.
Bom, por hoje é só! Fiquem atentos, amiguinhos, às divertidas historinhas de “tia Célia”!
A mensagem de hoje é:
Nós do QUARTETO DO BEM somos muito gratos a você, amiguinho, que acompanhou as nossas aventuras. Foi uma alegria imensa partilhar com você um pouco de nossa história! Grande abraço e continue se interessando por boas e divertidas historinhas!
Assista esta animada historinha pelo link https://bit.ly/3F2LdOz ou ouça em formato podcast clicando aqui e não se esqueça, compartilhe com seus amiguinhos e amiguinhas!!
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